Não fode! Inteligência artificial não trepa. E se não trepa não goza. Não tem a porra… a porra da ideia do que é a vida e do que é viver. Pode até replicar as teorias mais belas e elegantes e consistentes sobre a vida mas, se não trepa não goza e se não goza não dá vida e se não dá vida não tem a porra da ideia do que é viver. Não sabe e não saberá o que é ter tesão.
Picasso, que sabia dá vida, já disse: “Computadores são inúteis. Eles só têm respostas.“
Ainda que cada resposta seja construída a partir de 100 trilhões de parâmetros, é preciso lembrar que não há um único desses gametas criado por máquinas. Máquina não cria. Ela pode até bolinar nossos trilhões de inspirações e achar conchavos inéditos. Criar, não sabe. Perguntar? Nunca. Trepar?
Trepar e procriar. Já imaginamos até isso! Foi Mary Shelley não. Foi o visionário Donald Cammell em Demon Seed (Geração Proteus) de 1977.
Ô Musk, c já viu isso?