Bonnie e Clyde – Uma Rajada de Balas (Bonnie and Clyde, Arthur Penn) O filme que inaugura a Nova Hollywood.
A Primeira Noite de um Homem (The Graduate, Mike Nichols) Coo, coo, ca-choo, Mrs. Robinson | Jesus loves you more than you will know
A Bela da Tarde (Belle de Jour, Luis Buñuel) Seria a Deneuve definitiva não fosse o … do Polanski.
A Sangue Frio (In Cold Blood, Richard Brooks) O clássico de Truman Capote adaptado com rara precisão.
Hombre (Martin Ritt) Um Elmore Leonard dos primórdios. Um Paul Newman se achando.
Adivinhe Quem vem para Jantar (Guess Who’s Coming to Dinner, Stanley Kramer) Saca Corra!, do Jordan Peele? Então…
No Calor da Noite (In the Heat of the Night, Norman Jewison) O Poitier do filme acima agora vira Mr. Tibbs. Melhor de 67, segundo o Oscar.
À Queima-Roupa (Point Blank, John Boorman) Boorman ainda se aventurava. Lee Marvin era Lee Marvin.
Viagem ao Mundo da Alucinação (The Trip, Roger Corman) LSD sem Lucy, céu nem diamantes. Tem Peter Fonda.
Terra em Transe (Glauber Rocha) Viagem ao mundo da alucinação tupiniquim. Depois desse, só Bacurau.
O Samurai (Le Samouraï, Jean-Pierre Melville) Feedback francês para o noir do outro lado do Atlântico. Delon, a fotografia, o silêncio, o passarinho, o jazz… “O todo é maior que a soma…” Neste caso, muito maior.