10+1 Filmes de 1955

  • O Terceiro Tiro (The Trouble with Harry, Alfred Hitchcock)
    O Hitchcock mais divertido só tem certa fama porque foi a primeira aparição de Shirley MacLaine. Injusto.
  • Conspiração do Silêncio (Bad Day at Black Rock, John Sturges)
    O racismo estadunidense desnudado ao jeito dos fifties.
  • Cidade do Vício (The Phenix City Story, Phil Karlson)
    Quase documentário, um marco na história do cinema.
  • Horas de Desespero (The Desperate Hours, William Wyler)
    Um Bogart diferente do tradicional. Um Wyler ficando pronto para dois ou três clássicos.
  • Rififi (Du Rififi chez le Hommes, Jules Dassin)
    Noir francês que marca ponto/era.
  • A Morte num Beijo (Kiss me Deadly, Robert Aldrich)
    Noir estadunidense que não marca ponto/era mas merece aparecer aqui.
  • Vidas Amargas (East of Eden, Elia Kazan)
    E nasce uma estrela: James Dean. O filme não está aqui só por causa disso.
  • Juventude Transviada (Rebel without a Cause, Nicholas Ray)
    E a estrela sobe: Dean em seu papel-destino-maldição.
  • O Mensageiro do Diabo (The Night of the Hunter, Charles Laughton)
    Laughton era ator com A. Só dirigiu este filme. Com D. É suspense que não deve nada para Hitch nem Clouzot.
  • As Diabólicas (Les Diaboliques, H.G. Clouzot)
    ’55 é ano de ouro para o filme de suspense. Este Clouzot, com Simone Signoret e Vera, é bom demais.

  • Disque M para Matar (Dial M for Murder, Alfred Hitchcock)
    Clouzot, Laughton, Wyler e Sturges. Todo mundo tentou. Ninguém bateu Hitchcock na arte que ele redefiniu. Aqui ele experimentou o 3D. Ficou difícil fingir normalidade depois da Janela Indiscreta.

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junky s. drogada/o, nóia, marginal, maconheiro, resíduo, fragmento.

junkyage s. era uma vez uma era muito doida, marginal, fragmentada, junkie.

* s. 1. vale tudo ou por todos, curinga, wild card 2. a simplificação da flor.